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Medicina do Estilo de Vida

É uma vertente da medicina que, através de intervenções nos hábitos de vida, baseadas em evidências científicas, tem como objetivo prevenir, tratar e reverter doenças crônicas.

Além de reduzir custos de tratamento e auxiliar em sua eficácia, a medicina do estilo de vida também reduz efeitos adversos oriundos das medicações utilizadas e efeitos deletérios à saúde causados pelos maus hábitos.

Durante o acompanhamento do paciente, é realizada uma avaliação detalhada e diagnóstico de problemas envolvidos. Então, o planejamento de cuidados e o estabelecimento de metas alcançáveis para ajudar a motivar o paciente na mudança de hábitos passam a ser prioridade, e são definidos em conjunto com cada paciente, estimulando o engajamento durante o processo.

Como os comportamentos nocivos influenciam a saúde

Alterações pontuais no dia a dia, como momentos de estresse, não são preocupantes. Contudo, quando esses estímulos são repetitivos ou contínuos, existem repercussões maiores e de longo prazo.

Muitos fatores do dia a dia influenciam em nosso bem-estar, como:
 

Sono

Quando mantém um padrão regular e reparador é ferramenta primordial para reparos, adaptação, consolidação de memórias e limpeza cerebral. Quando prejudicado, tem uma complexa relação bidirecional na ocorrência de diversos transtornos mentais.
 

Uso de substâncias

Causam lesão direta física, inflamação e estresse oxidativo em diversos órgãos, além de repercussões indiretas no comportamento que estão associados ao adoecimento de uma pessoa.
 

Sedentarismo

Pouca atividade física ou sedentarismo são associados a maior risco de adoecimento físico e mental.

Biologicamente, ocorre a redução da capacidade aeróbica, massa muscular e função metabólica, assim como encurtamento de telômeros, alteração característica de envelhecimento celular.

Quanto maior o tempo parado, maior a implicação. Existe ainda a possibilidade de causalidade reversa (doença aumenta propensão ao sedentarismo e sedentarismo aumenta a chance de adoecer).
 

Nutrição pobre

Alta quantidade de alimentos ultraprocessados versus uma baixa quantidade de alimentos completos ingeridos.

O consumo de alimentos não completos/ ultraprocessados está diretamente associado ao aumento do risco para doenças não infecciosas e transtornos mentais. Isso ocorre de uma maneira secundária a diversos fatores que giram em torno de inflamação e estresse oxidativo, entre outros.

Assim, a medicina do estilo de vida tem o papel de adequar hábitos para uma melhora geral de saúde física e, sobretudo, mental. Dessa maneira, facilita o desenvolvimento de habilidades para tolerar melhor sentimentos negativos e promover bem-estar.

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